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Mercado Imobiliário e as expectativas

A expectativa de que 2020 seria um ano de retomada, foi abalada pela pandemia que vivemos, mas o mercado reagiu rapidamente e surpreendeu.

 
 

Uma certa expectativa de “boom imobiliário” vêm sendo gerada na mídia, motivada pelo aquecimento da economia em virtude de taxas de juros baixas e que pode ser confirmada pelo aumento de 26,6% nas transações imobiliárias em Santa Catarina em comparação com o mesmo período de 2019 (janeiro a julho) , de acordo com informações divulgadas pelo CRECI-SC.


Apesar da forte queda das transações imobiliárias no início da pandemia, causada por todas as dúvidas e incertezas do momento, o mercado imobiliário reagiu rapidamente, adaptando procedimentos aos requisitos de saúde e segurança impostos e inovando de forma criativa, fazendo da tecnologia sua principal aliada em tempos de quarentena.


Cada vez mais as inovações tecnológicas definem o ritmo das empresas do ramo imobiliário, adaptar-se a esse novo cenário não é uma escolha, é uma ordem, uma vez que o consumidor está cada vez mais digital e não tem tempo e nem paciência para as burocracias e processos arcaicos por trás da compra de um imóvel. Inovar é essencial.


Segundo a Sra. Elidia Franke, Gerente da Ludwig Imóveis, a partir da pandemia o mercado imobiliário teve que encontrar no meio digital sua forma de comunicação com os clientes atuais e futuros, campanhas como Google, Instagram, Facebook , entre outras estratégias online tornaram-se a única forma de atrair novos clientes. A utilização de novas tecnologias para os materiais de venda online, como vídeos, animações e tour virtual tornaram-se ainda mais relevantes para auxiliar na retomada e negociações.



“A empresa fez um tour virtual de apartamentos em obra ainda, são apartamentos decorados ‘virtuais’. E esse material gerou muitos contatos novos e muita visualização. Isso foi muito recente, conseguimos medir o resultado e têm sido muito bom.”





A tecnologia é um aliado, que têm se mostrado cada vez mais relevante. O comprador não precisa mais estar fisicamente presente, ele visita o imóvel sem sair de casa, de qualquer parte do mundo e têm a possibilidade de fechar o negócio, e todos os trâmites podem acontecer no modo online; até algum tempo atrás isso não era possível. A pandemia acelerou o processo de digitalização do mercado imobiliário, assim como também de outros setores da economia.


Que a tecnologia veio para ficar nós já sabemos e que não seremos mais os mesmos após 2020 também, a pergunta que fica é se realmente estamos num boom imobiliário ou se esse é um período de oportunidades?


De acordo com a experiente Sra. Elidia, que acompanha o mercado há muito tempo, onde vivenciou fases distintas, tanto de vendas aceleradas quanto períodos de calmaria absoluta, “esse momento não parece um boom imobiliário e sim o resultado de crédito disponível e mais barato para financiar e o fato do imóvel ter se tornado um bom negócio financeiro”.


Para o futuro, ela acredita que as mudanças nos processos continuarão avançando de modo acelerado, e que é necessário estar atento e aberto a aprender coisas novas, além de entender e aceitar a imensa diferença que a tecnologia (canais digitais e ferramentas) faz na captação de novos clientes e nos processos do dia a dia; e apesar disso o atendimento vai precisar ser personalizado, único, o que ao seu ver, é o melhor dos mundos para os profissionais de vendas de imóveis, contar com a tecnologia como aliada e atender os clientes de modo exclusivo.



Elidia Franke é gerente de vendas Ludvig Imóveis, coordena as vendas da Beco Castelo e Amaral Construtora, está há 20 anos na função.

"Estou há bastante tempo no mercado imobiliário, deu para viver um pouco de tudo. E tudo valeu a pena".



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